Há 10 quartos desocupados em Braga e outros 10 em Guimarães.
As residências da Universidade do Minho têm 20 camas desocupadas por falta de condições, 10 em Braga e as restantes em Guimarães, segundo os Serviços de Ação Social. Desde 2022, a taxa de ocupação aumentou, atingindo 99,5% neste ano letivo, comparado aos 97,65% do ano anterior.
O número de pedidos não atendidos diminuiu de 506 para 312, enquanto o número de bolseiros alojados caiu de 918 para 907. Atualmente, 370 estudantes não bolseiros estão alojados, contra 359 do ano passado.
A UMinho estabeleceu parcerias para aumentar a oferta de alojamento, mas atualmente só há camas disponíveis na pousada da Juventude de Guimarães, com 13 das 29 vagas ocupadas. Nas residências Carlo Acutis e no Centro Pastoral Universitário, em Braga, todas as vagas estão preenchidas.
Apesar das novas residências construídas em Braga e Guimarães, a Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM) alerta que o problema do alojamento estudantil continuará a ser um desafio