Não é só de jeropiga e castanhas que é feito o penúltimo mês do ano. Desde concertos a espetáculos de dança, o ComUM apresenta uma diversidade de sugestões culturais na …
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Próximo ao pop alternativo, on to better things by iann dior é o mais recente álbum de estúdio do artista, como se percebe do título, iann dior. Lil Uzi Vert, …
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A aproximar-se o aniversário da vila mais antiga de Portugal, o ComUM esteve à conversa com o diretor do Teatro Diogo Bernardes, Miguel Franco. A sala de espetáculos é a …
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O Dia Mundial do Artista assinala-se esta terça-feira, dia 24 de agosto. Neste dia tem-se 24 horas em honra de todos aqueles que, através da sua criatividade, entregam ao mundo …
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Mário de Sá-Carneiro foi um poeta, contista e ficcionista português de renome e um dos grandes impulsionadores do modernismo em Portugal. Faleceu em Paris, a 26 de Abril de 1916, …
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As Comissões de Residentes das Residências Universitárias da Universidade do Minho vão organizar, durante todo o ano 2021, a iniciativa cultural “Residências com Cultura”. O programa inicia esta sexta-feira, com …
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Há histórias que vale a pena conhecer. O filme de 1980 de David Lynch conta-nos uma dessas histórias: a de um homem cuja vida é tornada duplamente pior pela época …
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As vozes cantaram sobre a cidade de Braga e encheram o Bom Jesus de Braga. O Coro Académico da Universidade do Minho (CAUM) realizou o XVI Vozes Sobre a Cidade …
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Estamos em julho. O período letivo na Universidade do Minho já acabou. Mas, no auditório A1 do Complexo Pedagógico 2, os elementos do Coro Académico da Universidade do Minho (CAUM) …
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O Paredes de Coura passou e acabou, e muitos ficaram um pouco desiludidos com um final que devia ter sido bem mais especial. Apesar disso, Coura teve a magia de …
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Sem sombra de dúvidas, a produção literária, mesmo em tempos de crise, manteve-se estável e em grande forma, tanto pelas traduções que acabam de nos chegar, como também pelo nível da produção local – uma nota de destaque para a poesia que lançou, neste ano de 2013, novos promissores poetas e, também, no seu encalço, presenciou a volta de alguns clássicos. O critério aqui utilizado, além da habitual subjetividade, foi o de tentar realçar livros que de algum modo se afiguraram únicos dentro do cenário atual. Com isso quero dizer que uma tradução inédita de um autor nunca antes publicado em português (Flann O’Brien) mereceu mais destaque do que a mais nova coletânea de contos ou o romance de um autor já conhecido do público (Alice Monroe ou J. M. Coetzee).
Para já, o que sobressai, depois de observada a lista, é a presença da editora Tinta-da-China cada vez mais consolidada na sua posição de grande catalisadora de novas produções (com a coleção poesia, coordenada por Pedro Mexia) e de produtora de obras essenciais (com as presentes edições de Fernando Pessoa e o dicionário de Alberto Manguel). Bom ano e boas leituras!