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Dia 25 de Novembro, a ONU assinala o Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra a Mulher. A data celebra-se anualmente com o intuito de alertar para um problema que afeta mulheres de todo o mundo.
Em entrevista ao ComUM, o HeforSheUM, movimento de solidariedade pela igualdade de género na Universidade do Minho, declarou que “é importante continuar a celebrar este dia como forma de consciencialização e alerta para um problema real em Portugal, assim como sinal de resistência e luto por aquelas que já não estão cá”.
“Isto é um problema sistémico. A justiça muitas vezes não está do nosso lado e mesmo que haja denúncias, as coisas são prolongadas até à última da hora e espera-se até que de facto haja uma morte para agir” – alegou Luísa Silva, diretora do departamento de comunicação e imagem do HeforSheUM.
Segundo a ONU, uma em cada três mulheres em todo o mundo experiencia violência sexual ou física ao longo da sua vida. Esta realidade não é nada distante das mulheres portuguesas. No primeiro semestre deste ano já foram mortas, em Portugal, 19 mulheres em contexto familiar o que, segundo Maria Martins, coordenadora do HeforSheUM, deve-se ao facto de que “nós vivemos numa sociedade patriarcal e estruturalmente machista, ainda vemos mulheres a ter um papel passivo e inferior em relação ao homem”. A responsável acredita que isto acontece devido à “ideia errada de que a mulher é inferior em relação ao homem ou que não tem as mesmas capacidades.”
Maria Martins explica que “muitas vezes as queixas são abafadas e vistas como insignificantes”, como acontece nas leis: “os crimes de violação prescrevem após 6 meses: se alguém for violado e não apresentar queixa dentro de 6 meses a queixa já não é valida após disso”.
O HeforSheUM aponta que muitos dos casos de violência acontecem entre idosos, pois são de uma geração que acreditava na superioridade do homem em relação à mulher. Assim, o grupo defende que as manifestações dentro da universidade ajudam a prevenir estas situações, “porque dá a sensação que as coisas estão a mudar e a nossa geração está mais preocupada”, tal como nas escolas é importante “tentar alertar para a violência no namoro e manter as aulas de educação sexual e ensinar às crianças a distinguir o que é violência sexual”.
A pandemia veio afetar em particular as mulheres pois “são elas que têm tradicionalmente os cargos mais caseiros mas também profissões mais precárias. Quando um casal precisava de ficar em casa com os filhos, geralmente era a mulher e isso impactou muito a nível económico como a nível de saúde mental”, fazendo com que o número de agressões aumentasse.
Em mensagem proferida pelo secretário-geral das Nações Unidas no Dia Internacional para a Eliminação da violência contra as mulheres, António Guterres deixou o seguinte apelo: “Não basta intervir após o ato de violência contra as mulheres. É também necessário agir a montante da violência, em particular, abordando normas sociais e desequilíbrios de poder. É importante que a polícia e os sistemas judiciais aumentem a responsabilização dos agressores e ponham fim à impunidade”. Assim, resta-nos um único caminho: erradicar, para sempre, a epidemia silenciosa da violência contra a mulher. A luta pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres tem que ser de todos, homens e mulheres.
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